Poema de 1 ano
O meu casamento com o meu trabalho comemora bodas de papel esse mês.
Graças a Deus, papel derrete com qualquer chuvinha e rasga fácil em qualquer ocasião.
Para não deixar a data passar em branco, fiz um poema.
Estou num viveiro de cobras,
Existem vários tipos delas:
Aquelas que dão bote de cara
e aquelas que você não encara.
Cobra com Cobra vivem brigando contra
uma quer enfiar o rabo em uma
outra quer comer o rabo da outra
Mas no final, o que resta é só calúnia.
Coelhinho branco entra no viveiro,
Sobreviverás depois de algum golpe certeiro?
No meio de cobras sem escrúpulos
em um ambiente mais sujo que muitos estábulos.
Coelhinho branco rodeado por um circulo vicioso
Será que você vai sair sem ser envenenado?
Coelhinho branco, não seja pretensioso.
Saiba sair desse maldito viveiro calado.
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